Gabriel Castelar Brito...poeta.
Enquanto a chuva cai
A chuva canta
E eu aqui dentro
Como se estivesse fora,
Molhando-me nos sentimentos,
Nas sem razões que tenho para viver.
Assim como escuto a chuva,
Ouço os batimentos do meu coração.
Há uma espera de nada,
Há um silêncio de tudo,
Há em mim algo indescritível.
Enquanto a lembrança me convence
De que a saudade é amor,
A chuva mesmo estado fora,
Limpa-me os mares internos.
Em mim não há mais metades,
Nem meus próprios fingimentos.
Em mim agora, há só certeza e dúvida,
Em mim agora, há só vento e chuva.
Obs.: Poema escrito na rodoviária de Formiga/MG, no dia 17 de Dezembro de 2011.
http://gabrielcastelar.blogspot.com/
Art design Nancy Neide F
Enquanto a chuva cai
A chuva canta
E eu aqui dentro
Como se estivesse fora,
Molhando-me nos sentimentos,
Nas sem razões que tenho para viver.
Assim como escuto a chuva,
Ouço os batimentos do meu coração.
Há uma espera de nada,
Há um silêncio de tudo,
Há em mim algo indescritível.
Enquanto a lembrança me convence
De que a saudade é amor,
A chuva mesmo estado fora,
Limpa-me os mares internos.
Em mim não há mais metades,
Nem meus próprios fingimentos.
Em mim agora, há só certeza e dúvida,
Em mim agora, há só vento e chuva.
Obs.: Poema escrito na rodoviária de Formiga/MG, no dia 17 de Dezembro de 2011.
http://
Art design Nancy Neide F
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